observo o mundo
nada
é do que jeito que sonhei
várias
frustrações na bagagem
e
ostras
sempre
as ostras
junto
com o frio da noite, veem a ressonância
do
passado perdido
das
horas idealizadas e
de
tudo aquilo que nunca foi
ou
das coisas que foram bem brevemente
como
mariposas perdendo as
asas
no conluio da vida eu sou
aquele
que espera
o
que quase teve
e
o que agoniza
com
medo
do
fim.
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