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Anton Jancovoy |
Quando meninos pensam em deuses, quando contemplam seu
brilho, se faz presente neles a razão porque resplandecem, e a base e o sentido
a partir dos quais chegaram a ser o que são, deuses. E tanto pensam nesses
sentidos e brilhos, e tanto contemplam as inscrições e marcas desses
corpos-de-luz, resplandecentes..., e tanto se acercam do gozo divino, que se
livram do ofuscamento e do medo. E em decorrência do seu zelo e dos seus
esforços, o brilho (de deuses) que (antes) era afastado, se revela
estreitamente unido aos olhos desses que puderam pensar a beleza.
Marcelo Novaes, Cidade de Atys, Capítulo 156. Texto escrito no
primeiro semestre de 1986.
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